30 de outubro de 2010

Favela perde a sequencia de bons resultados

FENIX 4 x 2 FAVELA

O Favela foi até o Campanario jogar contra o time do Fenix, e apesar da derrota não decepcionou.
Foi um time guerreiro, pois brigou muito, e foi até injusto o placar.
O time perdeu muitos gols, e as poucas oportunidades do Fenix, foram bem aproveitadas.

O Favela jogou improvisado, sem a dupla de zaga e sem o goleiro,
Esse foi o time:
  1. Terno
  2. Leozinho
  3. Jasão
  4. SeuGura
  5. Ney
  6. Nizio
  7. Nando
  8. Lucas Scs
  9. Caique (1)
  10. Beiço
  11. Bruno
  12. Reginaldo (1)
  13. Robinho

A torcida mas vibrante do Pq Bristol U.F.A. E.C Favela

Quando Foi a Poesia Surgiu na Periferia
o samba para expressar meu amor


No meu tempo de criança eu pensei.

Ainda vou ser Pelé negro show

1, 2 de pé em pé, Na fé na Coletiva

Na varsea Campos de Terra
FAVELA Bota a Camisa


Vou com o canto da torcida ecoar pela Favela
Pois eu vou pro futebol,nossa arte esta na europa
mas todo ano de copa nossa estrela vem a brilhar

E na escuridão da nossa nação
Vem surgir a luz do samba.


23 de outubro de 2010

Dia 23/10

FAVELA 1 X 1 INDEPENDENTE

  1. Nego
  2. Leozinho
  3. Farinha
  4. Léo
  5. Ney
  6. Nizio
  7. Bruno
  8. Filó
  9. Caique (1)
  10. Lucas
  11. Luquinhas careca
  12. Nando

18 de outubro de 2010

Acompanhe a materia sobre o Esporte Clube Favela

Favela na área – futebol, rap, samba... e muita camisa vendida
Criado em abril de 2003 por um grupo de moradores do Parque Bristol, que às sextas-feiras gostava de se reunir para disputar um bom “rachão” (jogo de futebol informal, sem uniformes nem times fechados), o Esporte Clube Favela pode até não acumular tantos troféus, mas, curiosamente, vendeu milhares de camisas.



Em 7 anos, o número de peças vendidas (sem levar em conta os conjuntos de agasalhos e acessórios), chega ao invejado número de 3.836, o que dá uma média de 548 camisas por ano, ao preço médio de R$40,00 – façanha incomum em se tratando de um pequeno time de várzea, e não de uma loja de roupas.





De acordo com Maciel Mota de Almeida, o Terno, 33 anos, integrante do grupo de rap Pânico Brutal (grande apoiador da fundação do time) e presidente do Favela, como é chamada a equipe, o sucesso na venda das camisas se deve a vários fatores e o primeiro deles tem a ver com a questão estética pois são camisas bonitas, de boa qualidade, estrategicamente pensadas para agradar ao público periférico.





A escolha dos modelos não é feita aleatoriamente: todos os membros do time e até mesmo da torcida participam da sua criação, opinando sobre a disposição das cores (preto, laranja e branco), qual o melhor tecido, o mascote da vez, etc. A escolha do símbolo, por exemplo – bem simples, para que qualquer um possa reproduzi-lo – e o lema do time (futebol, rap e samba), também é obra coletiva. E nem é por acaso também que o time se chama Favela, já que todos os seus jogadores moram no complexo de favelas que compõem a geografia do Parque Bristol e arredores.





O segundo grande motivo para que tantas pessoas, literalmente, vistam a camisa do Favela, ainda segundo seu presidente, é o fato de a equipe ser bem vista pela torcida e pelas outras pessoas em geral. Isso porque, afirma Terno, o elenco é simpático, o time tem uma política interna pacificadora e joga bem, apesar de viver tempos de “vacas magras, de vez em quando” – o que não parece ser o caso atual: até o agosto, o time havia perdido apenas 5 dos cerca 20 jogos disputados em 2010.





Em 2004, no aniversário de um ano do time, durante a grande festa que se fez, um segundo modelo de uniforme foi lançado, junto com as novas camisas de torcida. Com esse novo modelo, o time atingiu a marca de mil camisas vendidas e a marca “Favela” – que por enquanto não tem registro oficial – começou a se espalhar não apenas no bairro, mas também em outras cidades, Estados e até outros países, como Itália, EUA e Uruguai.





Uma terceira e forte razão para a boa saída das vestimentas com o nome do time, parece ser o “detalhe solidário”, pois são vendidas a preço de custo. Não há lucro financeiro decorrente deste incipiente comércio. “o lucro vem em forma de marketing”, diz Terno. “Quem banca o time é a diretoria. Nem mensalidade nós cobramos. Quando precisamos de mais dinheiro do que diretoria pode bancar, fazemos bingo, rifas e excursões”.





O preço das camisas - R$40,00, valor ainda alto para os padrões da comunidade - deve-se à boa qualidade do produto, pois as roupas do favela costumam durar anos e, sob encomenda, ainda vêm personalizadas, com o nome do comprador impresso, ao gosto do freguês.





Pensando no público que não pode pagar por uma camisa deste preço, ainda que seja o de custo, em 2005 foi lançado uma nova leva, que mantinha as cores e procurava manter a qualidade da roupa, mas modificava o tipo de tecido – barateando os custos. De lá para cá, vários outros modelos foram lançados, todos com bastante aceitação, bastante sucesso. Para 2010 está previsto ainda o lançamento de um modelo infantil e outro, exclusivamente, feminino.





Mas se o preço, a simpatia dos jogadores e o fato de serem criadas intencionalmente para agradar a periferia, explicam o sucesso nas vendas, nada disso explica a coragem de tantas pessoas em usar uma vestimenta que as ligue à classe mais pobre, mais marginalizada e menos valorizada da nossa sociedade. Isso faz crer que talvez o motivo maior desse pequeno fenômeno de venda esteja relacionado ao orgulho de pertencer a uma classe, a um time de gente que, apesar de tudo, das péssimas condições de vida, encontra na auto-organização, no apoio mútuo, a força para prosseguir de domingo a domingo, jogo após jogo, em busca de vitória e melhores condições.







Unidos pela Força da Amizade – UFA!

“Ei, você aí!

Não adianta nem brigar

Que a UFA vai correr.

UFA!”





O grito de guerra sela o acordo e reforça, com humor, uma das características mais importantes e prezadas pelo time e pela torcida organizada do Esporte Clube Favela (a Unidos pela Força da Amizade – UFA): a união para o bem comum, a proibição de brigas e confusões de todo tipo, o colocar em jogo a paz, só para tê-la como troféu no final de cada jogo, regado a rap, samba, refrigerante e cerveja, para quem goste.





Nem todos os que querem podem pertencer à UFA e já havia sido assim com a primeira leva de camisas do time que foi vendida a poucos amigos e familiares, para evitar que o nome do time (que, devido à criminalização da pobreza e ao preconceito, já carrega um sentido pejorativo) pudesse ser identificado com a criminalidade e causasse problemas aos jogadores. Assim, quem não jogasse de acordo com as regras era expulso do time e, se fosse torcedor, não poderia comprar a camisa. Hoje, qualquer um já pode comprá-la pronta ou encomendar a sua, mas, com a UFA, ainda valem as regras antigas. “É uma questão de segurança para os jogadores e torcedores”, afirma Terno.





Além do futebol

A auto-organização para fins diversos, inclusive o lazer, não é novidade em lugar nenhum, e muito menos nas periferias das grandes cidades brasileiras. São testemunhas disso o sem número de grupos musicais de todos os ritmos, os grupos de teatro amador, de dança, as crews, as posses, os núcleos culturais e políticos, as associações de moradores e os muitos e diversos movimentos populares que pululam em quase todos os lugares onde o Estado particularmente deixa suas lacunas.





Os times de várzea, assim como tantos outros movimentos populares, preenchem algumas desta lacunas, alimentando, em milhões de meninos, o sonho de ser um grande atleta e funcionando, na prática, como uma verdadeira escola onde se pode aprender e treinar as habilidades necessárias para “correr atrás” dos seus sonhos, além de funcionar como válvula de escape para pais de família que preferem protagonizar o jogo, ainda que como torcida, ao invés de apenas figurar como (tele)expectador.





Por fim, embora, na maioria dos casos os times de várzea careçam de formação e objetivos políticos transformadores, eles oferecem algum paliativo neste horizonte com pouca notícia da revolução.





O Favela, por exemplo, além do futebol rap e samba que compõem o seu lema, tem a pretensão de ser um agente e um espaço de valorização da periferia e de suas manifestações culturais. Assim, além do futebol e da confraternização (com rap, samba, cerveja e refrigerante) semanal, o time promove ainda excursões (que promovem o lazer e, de quebra, ainda reforçam o caixa do time), mantém uma bateria que, em breve, deverá se tornar bloco carnavalesco, e o Favela promove ainda, em determinadas épocas do ano, bailes de rua onde podem se apresentar os músicos do bairro.





Perguntado se o Favela vai se tornar grife, Terno responde que sim, que este é um desejo que está no horizonte do time, assim como pretendem conquistar um patrocinador que não queira mudar o caráter do clube. Mas essas coisas, segundo ele, não são o principal. O principal já está acontecendo. O time se mantém em campo. A favela está na área.

Fonte: www.malocapraquetequero.blogspot.com

16 de outubro de 2010

Unidos da Mooca 2 x 3 FAVELA


UNIDOS DA MOOCA 2 X 3 EC FAVELA

1- Boquinha (-2)
2- Leozinho
6- Nizio
3- Farinha
4- Léo (1)
5- Fu
8- Filo

7- Nando
10- Luquinhas (1)

9- Caique

11- Bruno

12- Lango
13 Reginaldo (1)
14- Beiço


Tec: Valmique/Tico/Terno

Foi um jogo bem disputado, com direito a gol contra, gol de penalt, penalt não marcado, jogador expulso e tudo mas:
O bom é que mas uma vez a partida terminou sem confusão, E o favela mas uma vez vence fora de casa.

Local: FredyRach Vila Alpina

10 de outubro de 2010

EC 5 de Setembro 3 X 8 EC Favela


5 de Setembro 3 x 8 FAVELA

1- Boquinha
2- Leozinho
3- Farinha
4- Jasão
5- Ney
6- Nizio
7- Nando
8- Fú (2)

9- Caique (2)
10- Luquinhas (2)
11- Dego
12- Jhony
13 Diney (1)
14- Sidney

15- Bruno (1)

Tec: Valmique / Terno

Foi um jogo Feinho, um time tentava impor seu jogo, o outro atrapalhava,
Mas a Superioridade do favela se fez no Placar

5 de outubro de 2010