2 de dezembro de 2012
Associação de moradores Vila Cristina / Vila da Paz: AMOPAZ na Passeata Copa Pra Quem?
1 de dezembro de 2012
25 de agosto de 2012
Tamois 0 x 2 Favela
19 de agosto de 2012
Favela fica só no empate jogando no Calux
10 de agosto de 2012
Paulistano 2 x 3 Favela
2 de agosto de 2012
28 de julho de 2012
Jerusalem 2 x 1 EC Favela
21 de julho de 2012
Favela 0 x 0 Vila Livieiro

- Nego
- Nisio
- Farinha
- Ronaldo
- Call
- Jefferson
- Rafael
- Ney
- Flavio
- Beiço
- Toquinho
- Zaga Novo
- Binho
- Rodrigo
16 de julho de 2012
Esporte Clube Favela por Dinha
por Dinha - 12/10/2010 Parque Bristol | SP | ![]() | ![]() | ![]() |
Como tudo começou
O Esporte Clube Favela foi criado em abril de 2003 por um grupo de moradores do Parque Bristol que, às sextas-feiras, gostava de se reunir para disputar um bom “rachão”. Com seu uniforme estiloso, o time pode até não acumular tantos troféus, mas, curiosamente, vendeu milhares de camisas.
Em 7 anos, o número de peças vendidas (sem levar em conta os conjuntos de agasalhos e acessórios), chega ao invejado número de 3.836. A média de 548 camisas por ano, ao preço médio de R$40,00, parece uma façanha incomum em se tratando de um pequeno time de várzea, e não de uma loja de roupas.
As primeiras 30 camisas foram lançadas em 2003. Durante a festa de aniversário de um ano do time, em 2004, foi lançado o segundo modelo de uniforme, junto com novas camisas de torcida. Com esse novo modelo, o time atingiu a marca de mil camisas vendidas . A partir daí, a marca “Favela” – ainda sem registro oficial – começou a se espalhar não apenas no bairro, mas também em outras cidades, estados e até outros países, como Itália, EUA e Uruguai.
O preço das camisas é condizente com a boa qualidade do produto. As roupas do Favela costumam durar anos e, sob encomenda, ainda vêm personalizadas, com o nome do comprador impresso, ao gosto do freguês.
Pensando no público que não pode pagar por uma camisa deste preço, ainda que seja o de custo, em 2005 foi lançada uma nova leva. Esta última mantinha as cores e procurava manter a qualidade da roupa, mas modificava o tipo de tecido – o que barateou os custos. De lá para cá, vários outros modelos foram lançados, todos com bastante aceitação, bastante sucesso. Para 2010, está previsto ainda o lançamento de um modelo infantil e outro exclusivamente feminino.
Três razões para o sucesso
De acordo com Maciel Mota de Almeida, o Terno, 33 anos, integrante do grupo de rap Pânico Brutal e presidente do Favela, o sucesso na venda das camisas se deve a vários fatores. Em primeiro lugar, a questão estética: são camisas bonitas e de boa qualidade. Além disso, foram pensadas, estrategicamente, para agradar ao público periférico.
Assim, a escolha dos modelos não é feita aleatoriamente e todos os membros do time, e até mesmo da torcida, participam da sua criação. As pessoas opinam sobre a disposição das cores (preto, laranja e branco), sobre qual o melhor tecido, o mascote da vez, etc. A escolha do símbolo, por exemplo – bem simples, para que qualquer um possa reproduzi-lo – e o lema do time (futebol, rap e samba), também é obra coletiva. E nem é por acaso também que o time se chama Favela, já que todos os seus jogadores moram no complexo de favelas que compõem a geografia do Parque Bristol e arredores.
O segundo grande motivo para que tantas pessoas, literalmente, vistam a camisa do Favela é o fato de a equipe ser bem vista pela torcida e pelas outras pessoas em geral. Isso porque, afirma Terno, o elenco é simpático, o time tem uma política interna pacificadora e joga bem, apesar de viver tempos de “vacas magras, de vez em quando”. Mas este não parece ser o caso atual, pois, até agosto, o time havia perdido apenas 5 dos cerca de 20 jogos disputados em 2010.
Uma terceira e forte razão para a boa saída das vestimentas com o nome do time parece ser o “detalhe solidário”. As roupas são vendidas a preço de custo. Não há lucro decorrente deste incipiente comércio.
“O lucro vem em forma de marketing”, diz Terno. “Quem banca o time é a diretoria. Nem mensalidade nós cobramos. Quando precisamos de mais dinheiro do que diretoria pode bancar, fazemos bingo, rifas e excursões”.
Orgulho
Mas se o preço, a simpatia dos jogadores e o fato de serem criadas intencionalmente para agradar a periferia, explicam o sucesso nas vendas, nada disso explica a coragem de tantas pessoas em usar uma vestimenta que as ligue à classe mais pobre, mais marginalizada e menos valorizada da nossa sociedade.
Isso faz crer que talvez o motivo maior desse pequeno fenômeno de venda esteja relacionado ao orgulho de pertencer a uma classe, a um time de gente que, apesar das péssimas condições de vida, encontra na auto-organização, no apoio mútuo, a força para prosseguir de domingo a domingo, jogo após jogo, em busca de vitória e melhores dias.
Unidos pela Força da Amizade – UFA!
“Ei, você aí!
Não adianta nem brigar
Que a UFA vai correr.
UFA!”
O grito de guerra sela o acordo e reforça, com humor, uma das características mais importantes e prezadas pelo time e pela torcida organizada do Esporte Clube Favela (a Unidos pela Força da Amizade – UFA): a união para o bem comum, a proibição de brigas e confusões de todo tipo, o colocar em jogo a paz, só para tê-la como troféu no final de cada jogo, regado a rap, samba, refrigerante e cerveja, para quem goste.
Nem todos os que querem podem pertencer à UFA. Já havia sido assim com a primeira leva de camisas do time: As 30 primeiras foram vendidas apenas a poucos amigos e familiares, para evitar que o nome do time fosse identificado com a criminalidade e causasse problemas aos jogadores. Assim, quem não jogasse de acordo com as regras era expulso do time. No caso dos torcedores, estes eram impedidos de comprar a camisa. Hoje, qualquer um já pode comprá-la pronta ou encomendar a sua, mas, com a UFA, ainda valem as regras antigas. “É uma questão de segurança para os jogadores e torcedores”, afirma Terno.
Além do futebol
A auto-organização para fins diversos, inclusive o lazer, não é novidade em lugar nenhum, e muito menos nas periferias das grandes cidades brasileiras. São testemunhas disso o sem número de grupos musicais de todos os ritmos, os grupos de teatro amador, de dança, as crews, as posses, os núcleos culturais e políticos, as associações de moradores e os muitos e diversos movimentos populares que pululam em quase todos os lugares onde o Estado particularmente deixa suas lacunas.
Os times de várzea, assim como tantos outros movimentos populares, preenchem algumas desta lacunas. Eles alimentam, em milhões de meninos, o sonho de ser um grande atleta e funcionam, na prática, como uma verdadeira escola onde se pode aprender e treinar as habilidades necessárias para “correr atrás” dos seus sonhos. Além do que, funcionam como válvula de escape para pais de família que preferem protagonizar o jogo, ainda que como torcida, ao invés de apenas figurar como (tele)expectador.
Por fim, embora na maioria dos casos os times de várzea careçam de formação e objetivos políticos transformadores, eles oferecem algum paliativo neste horizonte com pouca notícia da revolução.
O Favela, por exemplo, além do "futebol, rap e samba", que compõem o seu lema, tem a pretensão de ser um agente e um espaço de valorização da periferia e de suas manifestações culturais. Assim, além do futebol e da confraternização (com rap, samba, cerveja e refrigerante) semanal, o time promove ainda excursões (que promovem o lazer e, de quebra, ainda reforçam o caixa do time) e mantém uma "bateria" que, em breve, deverá se tornar bloco carnavalesco. O Favela promove ainda, em determinadas épocas do ano, bailes de rua onde podem se apresentar os músicos do bairro.
Perguntado se o Favela vai se tornar grife, Terno responde que sim, que este é um desejo que está no horizonte do time, assim como pretendem conquistar um patrocinador que não queira mudar o caráter do clube. Mas essas coisas, segundo ele, não são o principal. O principal já está acontecendo. O time se mantém em campo. A favela está na área.
5 de julho de 2012
O Esporte Clube Favela jogara neste Domingo em casa.

30 de junho de 2012
Favela 2 x 4 ADV
- Nego
- Nizio
- Noio
- Farinha
- Call
- Ney
- Zé Roberto
- Ronaldo
- Toquinho
- Beiço
- Binho
- Rafa
- Flavio
- Chagas
24 de junho de 2012
Santa Maria 0 x 3 Favela
- Rubinho
- Nisio
- Farinha
- Neguinho
- Ney
- Noio
- Toquinho
- Call
- Beiço (1)
- 11 Binho (1)
- Lango
- Rafa
- Nilson
- Flavio (1)
- Bruno
21 de junho de 2012
Favela joga contra o Santa Maria em SCS e inicia campanha pelo Jogodor Talles
- Estamos arrecadando valores para ajudar o nosso jogador Talles, que teve sua perna amputada, após, atropelamento.
- Em Agosto realizaremos nossa 1° festa sertaneja para também arrecar fundos para o Talles.
- Estaremos passando uma rifa de bolsa do Favela
- Entregaremos tudo a mãe do Talles, para que ela use como achar mas utíl.
17 de junho de 2012
13 de junho de 2012
Sabado 17/06 Favela x Montila em Diadema

10 de junho de 2012
Grupo Poder da Mente: Viagem
http://soundcloud.com/bony-poder-da-mente/viage
Representa o Fundão do Ipiranga
Letras Inteligentes, bem versadas, objetivas
6 de junho de 2012
3 de junho de 2012
Éfeso - Na Fé de Jó
Manos nem vou comentar este video, minhas palavras seriam insuficientes para mostrar a alegria que tenho quando ouço letras com esta qualidade de idéias.
31 de maio de 2012
02/06 Favela x Comerciantes
27 de maio de 2012
Favela x 7 de Setembro
20 de maio de 2012
Favela vence por 2 a 0 o time do Estela
15 de maio de 2012
FAVELA x ESTELA
4 de maio de 2012
29 de abril de 2012
Festa de 9 anos do EC FAVELA
Quem não colou perdeu, mas uma vez o EC Favela juntou toda a comunidade para comemoração da sua festa de aniversario.
A festa começou com a montagem dos brinquedos para as crianças, que se divertiram muito, saborearam um Cachorro Quente com refrigerante, cantaram, dançaram e declamaram poesias.
O Rap foi representado por Raphão Alafin, que tenho certeza, jamais sera esquecido por quem presenciou suas idéias trocadas com os presentes.
O Samba ficou por conta do grupo SÒ NO IMPROVISO, que fez o povo cantar em coro os melhores sambas de todos os tempos.
O Fórro foi aberto com a participação do RONALDO SHOW, e na seguida após muita idéia com os policiais que pediam para que a festa terminasse, entrou a BANDA ABELHA SHOW para fechar com chave de ouro a nossa 9 festa de aniversario.
Gostaria de aproveitar e agradecer além da Comunidade e dos colaboradores, Policia Militar, que mesmo com o nosso horario estourado, permitiu que o show fosse concluido, sem maiores problemas.
VALEU A TODOS
6 de abril de 2012
FESTA DE 9 ANOS DO EC FAVELA, MUSICA, FUTEBOL E CHURRASCO NA FAIXA
Dia 29/04 A PARTIR DAS 10 HS ATÉ AS 18 HS , SERÁ REALIZADA A 9° FESTA DE ANIVERSARIO DO EC FAVELA
NA RUA JOSE PEREIRA CRUZ. FAVELA PARQUE BRISTOL
SHOW COM BANDAS: FORRÓ, RAP, SAMBA
FUTEBOL FAVELA (A) X FAVELA (CATADÃO)
O CHURRASCO É NA FAIXA
PARA AS CRIANÇAS: ALGODÃO DOCE E CACHORRO QUENTE E REFRIGERANTE
A FESTA COMO SEMPRE SERA A BASE DO RATEIO FEITO NA COMUNIDADE COM OS MORADORES, JOGADORES, DIRETORIA, AMIGOS (AS).
OS VALORES JA ESTÃO SENDO ARRECADADO, E É VOCÊ QUE DECIDE QUANTO CONTRIBUIR.
19 de fevereiro de 2012
O Favela bate o Time do São Gabriel por 3x1 na Pereirão


O Esporte Clube Favela foi a campo encarar o time do São Gabriel debaixo de um sol escaldante, o jogo foi bem disputada apesar do calor, a torcida correndo atras de um ligar a sombra,expulsões, caibras, mal estar e dores de cabeça também estiveram presentes na partida. Mas o bom mesmo em uma partida de futebol é ver a rede balanças e logo nos primeiros minutos, nosso jogador LANGO marcou com um belo chute de fora da área, uma pancada indefensável para o goleiro Ilton do São Gabriel.
6 de fevereiro de 2012
SEMANA DE HIP HOP 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
INDICAÇÕES E LOGO PARA NOMES A CONFIRMAR
29 de janeiro de 2012
16 de janeiro de 2012
Só medida de segurança
4 de janeiro de 2012
Pré Lançamento do Livro de Toni C

Desde o meio de dezembro quando foi anunciado sua venda antecipada exclusivamente pela internet, o título vendeu quase 400 exemplares o que dá uma média de mais de 25 livros vendidos por dia. Em caráter de pré-venda.
Não é para menos o livro promete mexer com o leitor, tem um título polêmico e trata de temas que vão da história do Hip-Hop no Brasil até as armadilhas em que vive o Hip-Hop brasileiro.
O Hip Hop Está Morto! cumpre a tarefa de levar a historia do movimento Hip-Hop no Brasil e suas influências internacionais ao público em geral. O texto traz elementos adicionais até para os mais aficionados, mas também é um excelente “guia introdutório” para quem deseja descobrir mais sobre esta cultura.
O rítimo do livro é cadenciado com linguagem informal como se fosse um Rap, narrada em terceira pessoa a obra é praticamente uma autobiografia do próprio Hip-Hop que ganha vida, estilo e voz pelo autor de forma original e fiel ao movimento. O livro tem prefácio de Dexter e a contra-capa é do Renan Inquérito autor de #PoucasPalavras.
Breakers, Rappers, DJ’s e Graffiteiros reais do Hip-Hop estão presentes nas 156 páginas do livro, marcos do Hip-Hop aparecem devidamente citados. De Racionais Mc’s a MC Cauan, além de 28 fotos de grandes ícones.
O autor está otimista quanto o sucesso da obra “Quando apresentamos a proposta de pré-venda, foi porque eu recebia mensagens de gente querendo comprar o livro. Só que ainda levaria dias para o livro chegar da gráfica.” Revela Toni C que completa: “Aí com a pré-venda foram chegando os pedidos e em 15 dias, sem nenhum anúncio, vendemos tanto que já dobramos a tiragem desta primeira edição”.
Com a chegada do livro, finaliza a fase de pré-venda e as pessoas que compraram receberam o romance nos próximos dias em suas casas.
Confira agora com a capa oficial
O HIP HOP ESTÁ MORTO!
A venda do livro O Hip-Hop Está Morto! A História do Hip-Hop no Brasil pode ser feita através do site http://www.literarua.com.br/
Garanta já o seu, antes que seja tarde demais!
Assessoria de Comunicação:
Paula Farias
(11) 8680-0275
paula@rapnacional.com.br