Que saudade que sinto dos velhos Tempos...
è o tempo realmente é implacavel.
Antes o movimento hip-hop acontecia em varias ruas de varias quebradas, e no centro tambem.
Lembro-me de ver o Nelson Triunfo cantado "Se a porta não se porta, que se importa é a janela".
Lembro das equipes de som, Kaskatas, Kalimba 3, Discool Box, Dragon Power, Zimbabue, Master Black, Chik Music, e varias outras como a Black mad, que fazia São Paulo parar, este era o movimento de rua.
Foi passando o tempo e as equipes sairao das ruas pras casas noturnas, deixaram o rap pelo funk, drum bass, trocarao o samba Rock pelo Samba pelo dolente.
E assim as coisas vão acabando.
O Parque Bristol e algumas quebradas como Itaim Paulista, Capão Redondo e São Rafael ainda luta pela cultura de Rua, atravez de eventos como FAVELA TOMA CONTA que é organizado pela Suburbano Convicto, SexRaPreventivo e Hip-Hop ZUMBI organizado pelo Nucleo Cultural Poder e Revolução, Dia DAS Crianças no Guacuri.
Mas ainda é pouco, bom seria se os manos parassem de pagar 10, 20 reais pra curtir salão, e fizessem um rateio todo mes para fazer a festa nas quebradas.
50 manos e minas a 10 reais cada, aluga um som e para o bairro inteiro em ambiente aberto, sem passar por revistas, e ainda assim com a segurança que cada quebrada pode oferecer.
Pense
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